
Depois de dias seguidos postando poemas, resolvi dar um tempo pro fôlego. Não que não tenha escrito muito, seguidamente (talvez efeito da morte iminente que me escuta à espreita), mas é que talvez o poema seja algo mais homeopático do que intermitente. Talvez uma imensa besteira, mas tendo a acreditar que à prosa esteja reservado o tratamento dia após o outro, continuamente. O poema não, até dos mais despretensiosos podem revirar o leitor em suas certezas. Lembro-me de um poema de Adília Lopes, por exemplo (sim, mudei de idéia): "Podia ser muito feliz / se não fosse muito infeliz". Perfeito!
Só um louco abre um livro de poemas no intuito de leitura.
8 comments:
Produção compulsiva diante da morte iminente, sei como é, rs.
E é verdade um livro de poemas não tem fim nem começo,um dos aspectos da poesia que mais me fascina é esse, possibilidade ilimitada de leituras, pelo menos os grandes poetas conseguem isso, há livros que me acompanham há anos , que não se esgotam, poetas que crescem e se expandem a cada vez que ditamos os olhos sobre eles. Abraço e até.
p.s muito bom o traço do rapaz, econômico e direto.
Ou como diria o woody allen
eu seria tão feliz se fosse feliz..
heheh
ah! mas eu queria mais um poeminha teu hj!
Justo hoje, guto?
tava precisadinha de uma dosezinha...
bj, f
'brigada, querido pela dosezinha personalíssima.
'dorei! Bj, f
Viu? até virei de frente prá sorrir pra ti!
hehe
Oi Guto! Recebi o seu recado no Blog e fiquei muito feliz! Que cançao voce escreveu sobre Madrid?
Obrigada!
Karen
Caríssimos, mesmo no fôlego, conto sempre com o diálogo requintado de vossas senhorias. Não sei por vocês, mas sempre me engrandeço muito com os apontamentos e impressões que encontro por aqui. Salve William, Éverton, Flávia e Karen, plageando Vinícius!
p.s.: Will, remeti a crítica ao dono do traço, que se alegrou com o comentário!
Thaank you for sharing
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