Jan 3, 2007

Adeus Ano Velho

Alucinações, tristezas, anteparos, ousadias e já está entre nós este novo ano que traz do outro o gosto de usado logo no primeiro trago. Quanto às novidades, plagiando um Roqueiro inglês, podemos vivê-las ou deixá-las, ao menos, dentre tantas formas. Proponho uma nova maneira. Se seu espírito já adivinha o desenlace, se surpreenda. Se considera aquelas cores destoadamente mal escolhidas, se iluda. Se é fato (e é, a não ser que acabe o mundo à moda de Holywood ou dos crentes) que nada de novo irá acontecer, espere... Mesmo que não venha, o novo permanece à espreita e só não lhe salta às vistas pelo motivo tácito de que seu espírito não lhe estimula, ou encoraja ou... o cria. Não é possível criar o novo? Eu sei, eu sei... e não dilua por estas linhas parte de teu ceticismo canhestro. Este blog é daqueles que acreditam? É?

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